“Foi um susto danado. A gente só pensou que tinha sido roubado o caminhão, porque ele estava na porta. Quando entramos na empresa, o portão estava aberto. Vimos no escritório uma arruaça: materiais no chão, papéis, o computador não estava no local e ferramentas do balcão levados. A sensação é de impotência, a gente trabalha, tem o nosso suor e as pessoas entram na maior cara de pau, levam o que tiver que levar, utilizam o nosso caminhão para fazer o transporte do roubo”, afirma André Cordeiro, gerente da loja.