O crime aconteceu em janeiro na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Cortinas Lopez, de acordo com a polícia, era dono de uma empresa de telefonia e já tinha sido preso por receptação qualificada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas (Draco) em 2020. A polícia, na época, investigou a relação dele com uma milícia.