“Veio um policial do canteiro, fardado, com o fuzil apontado para a minha cabeça. Ele gritava, me xingava, mandou eu sair do carro. Me jogou no chão e ficou o tempo todo com a arma apontada para mim, perguntando se eu tinha droga, se tinha arma, o que a gente estava fazendo ali”, relatou o médico.