“Tivemos um incêndio no início dos anos 2020 no qual perdemos todos os instrumentos de bateria, acervo, registros antigos, fantasias… Com a crise financeira, não conseguimos repor as peças [de bateria]. No carnaval, estávamos contando ritmistas de outros lugares, nossos componentes são da [escola de samba] Estácio, Mangueira, [bloco] Badalo de Santa Teresa. Mas com as festas e outros projetos, como editais e patrocínios, temos o objetivo de montar uma bateria com 80 peças para o próximo carnaval”, explica Robson Patronelli, que é da direção do bloco.