CONTEÚDO APRESENTADO POR VICHY
Quando o assunto é skincare e colágeno, impressiona a quantidade de desinformação que circula por aí – especialmente nas redes sociais. Por isso, antes de contar tudo sobre o novo Liftactiv Colágeno 16, da Vichy, é preciso esclarecer algumas coisas.
A primeira delas é que, sim, o colágeno é a proteína que dá estrutura e firmeza à nossa pele. A pegadinha é que não adianta passar colágeno direto sobre o rosto para o absorver. “Ele é uma proteína de alto peso molecular. Ou seja, ele não consegue atravessar a epiderme para se alocar na derme”, explica a dermatologista Gleyce Fortaleza. “Para que um cosmético seja capaz de estimular de fato a produção dessa proteína, é preciso que ele atue nos mecanismos celulares que a produzem – e isso não é nada simples”, completa a também dermatologista Flávia Addor.


Patrícia Ramos (Foto: Breno da Matta).
Ciência em primeiro lugar
A Vichy passou 15 anos desenvolvendo Liftactiv Colágeno 16 e o grande diferencial da linha está em sua tecnologia inovadora, baseada em um complexo de peptídeos bioativos cuidadosamente selecionados e combinados em uma estratégia chamada de co-bonding – uma tecnologia que garante o estímulo de todas as famílias de colágeno na pele.
“Esta é uma formulação muito sofisticada que conta com três ingredientes – o Matrixyl, o Maitake e o Rhamnose – além de colágeno recombinante, adenosina, niacinamida e hepes”, lista Flávia. “E esse colágeno recombinante não é a mesma coisa que o colágeno geral, ok? Ele é como se fosse a ‘pontinha de uma molécula’ que vai, sim, ter penetração e ajudar o Liftactiv em sua ação estimulante.”


Bruna Unzueta (Foto: Breno da Matta).
Ação global
Aliás, esse é um estímulo que não se limita apenas ao colágeno tipo I ou tipo III, os mais citados quando o tema é firmeza e elasticidade. O que leva Liftactiv Collagen 16 a um novo patamar é o alcance amplo de sua tecnologia – capaz de melhorar a produção de colágeno das 4 famílias presentes naturalmente na pele humana. “Organizados em quatro famílias, é como se cada um desses grupos tivesse uma função estratégica dentro da arquitetura da pele”, afirma Flávia. “Quando conseguimos ativar todos de forma orquestrada, a pele responde com muito mais vitalidade e estabilidade.”
Essa estimulação global é essencial para frear o chamado ciclo vicioso da degradação do colágeno. Quando a pele sofre com um agente estressor – como privação de sono, alterações hormonais, exposição solar etc –, as células percebem a perda de colágeno como um sinal de envelhecimento. Esse ambiente, por sua vez, envia sinais celulares que intensificam ainda mais o processo de degradação, numa espécie de efeito dominó.


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“O que o novo sérum de Vichy faz é interromper esse ciclo. Além de estimular a produção natural de colágeno, ele reequilibra o ambiente cutâneo, reduzindo os sinais celulares de envelhecimento precoce. É uma mudança de paradigma na forma como tratamos a firmeza e a saúde da pele”, comenta Nathalia Harnam, Diretora de Comunicação Científica da Vichy.
A linha completa e repaginada abre um novo capítulo dentro do portfólio da Vichy – e da marca como um todo. Conheça a seguir cada um dos produtos:
- Liftactiv Collagen Specialist 16 Bonding Sérum: um sérum ultraleve, ideal para quem tem pele mais oleosa, mora em regiões quentes ou já utiliza várias etapas de skincare e prefere fórmulas que não pesem na rotina.
- Liftactiv Collagen Specialist 16 Creme: um creme hidratante com textura mais encorpada, que oferece conforto e nutrição profunda, sendo uma excelente escolha para peles secas ou para um tratamento noturno mais intensivo.
- Liftactiv Collagen Specialist 16 Olhos: um creme para a área dos olhos, desenvolvido especificamente para a delicadeza da região periorbital, com ação eficaz contra linhas finas e perda de firmeza.
Os produtos podem ser usados individualmente ou em combinação. A recomendação mais comum é aplicar o sérum pela manhã e o creme à noite, aproveitando o melhor de cada textura e potencializando os resultados. Mas a rotina pode – e deve – ser adaptada às necessidades da pele de cada pessoa.


Tássio Santos (Foto: Breno da Matta).
No consultório ou em casa?
Nos últimos anos vimos uma crescente busca por procedimentos estimuladores de colágeno nos consultórios, como lasers, ultrassons ou bioestimuladores injetáveis, seriam capazes de induzir a produção real de colágeno – justamente por provocarem uma microinflamação que leva a pele a se regenerar. “Esses tratamentos, de fato, são eficazes e oferecem resultados perceptíveis. Mas há um ponto importante: a manutenção desses efeitos depende de uma rotina de cuidados bem construída, e é aí que entra o papel da tecnologia de Liftactiv Colágeno 16, prolongando os resultados dos procedimentos e oferecendo uma via complementar para quem busca esse tipo de cuidado”, pondera Gleyce.


Nath Araújo (Foto: Breno da Matta).
Quem pode (e deve) usar?
Segundo ela, “a partir dos 25 anos de idade já começamos a sofrer uma queda progressiva na produção natural de colágeno”. Isso significa que, mesmo antes dos primeiros sinais visíveis de envelhecimento, o organismo já pode estar entrando em um processo silencioso de enfraquecimento das estruturas da pele. “Esse é o momento ideal para começar a estimular a produção de colágeno de forma inteligente”, explica ela. “E quanto mais cedo isso é feito, melhores são os resultados a longo prazo.”
Mais do que uma questão de idade, a necessidade do estímulo de colágeno se relaciona diretamente com o nosso estilo de vida. Nos últimos anos, o crescimento do universo fitness, por exemplo, fez com que mais pessoas adotassem a corrida como hábito regular – o que é fantástico para a saúde de modo geral, mas também traz desafios para a pele. “Correr ao ar livre expõe o corpo a diferentes estressores, como radiação solar, impacto repetitivo e gravidade, que podem acelerar a degradação do colágeno se não houver um cuidado adequado”, alerta Gleyce.
Outro grupo que vem crescendo é o das pessoas que fazem uso das chamadas “canetas emagrecedoras”. “A perda rápida de peso é, sim, um processo inflamatório radical para o corpo, e a pele sente esse impacto de forma direta”, aponta a médica. “Quando o organismo passa por isso, a estrutura cutânea precisa se adaptar em pouco tempo – e isso desestabiliza a questão do colágeno.”


Chames Oliveira (Foto: Breno da Matta).
Vale dizer, por fim, que na menopausa esse processo de degradação se intensifica ainda mais. “A queda hormonal impacta diretamente a densidade da pele e sua capacidade de regeneração”, diz a médica.
Moral da história: ao contrário do que muita gente ainda acredita, a perda de colágeno não é uma questão exclusiva da pele madura. Qualquer pele pode estar sofrendo uma degradação precoce dessa proteína tão essencial. E é justamente por isso que uma abordagem preventiva, orientada por ciência e tecnologia, faz tanta diferença. O que você está esperando para estimular as suas quatro famílias de colágeno?


Leandro Couto, Julia Pinho, Dra. Gleyce Fortaleza, Nathalia Harnam, Ana Luiza Cunha, Deborah Goldkorn, Belisa Avena, Dra. Flávia Addor, Thamires Ramos e Izabella Martorelli (Foto: Breno da Matta).
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