As vítimas, muitas vezes em situação de vulnerabilidade, eram atraídas com propostas de emprego na Europa. Iludidas, as mulheres juntavam suas economias e pagavam as próprias passagens internacionais. Ao chegar na Europa, as vítimas eram recebidas por motoristas que, ao invés de levá-las para o local de trabalho prometido, as conduzia a apartamentos onde ficavam amontoadas com outras mulheres.