Uma comissão formada por grandes centros de pesquisa de administração pública do país vai analisar as propostas do grupo de trabalho que debate a reforma administrativa na Câmara dos Deputados.
A iniciativa é do Movimento Pessoas à Frente, organização da sociedade civil que subsidia o GT com estudos e dados desde o início das discussões, em 28 de maio.
A comissão de avaliação externa da proposta é formada por 11 centros, entre eles dois da FGV (Fundação Getulio Vargas), a Fundação Dom Cabral, o IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), um da USP e um da UnB.
Depois que as propostas forem divulgadas, a ideia é que a comissão analise os principais temas envolvidos na reforma administrativa, como extinção de privilégios, gestão de desempenho, impactos em estados e municípios, políticas para mulheres, vínculos temporários, concursos públicos, estágio probatório, entre outros.
“O Movimento defende que uma boa proposta de reforma administrativa precisa criar um novo paradigma de gestão pública, colocando a gestão estratégica de pessoas no centro”, diz Jessika Moreira, diretora-executiva do Movimento Pessoas à Frente.
“Isso significa garantir que a qualidade dos serviços e das políticas públicas seja prioridade e que o Estado esteja fortalecido para cumprir seu papel de forma legítima, efetiva e alinhada ao interesse público.”
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