Isto, somente com a avaliação do currículo, tendo como único viés o gênero. Imagine presencialmente, quando a mulher será avaliada também pela sua roupa, corte de cabelo, unhas, sobrancelha. Há uma infinidade de pressões sociais subliminares que, equivocadamente, serão determinantes para definir se a mulher está, ou não, apta a vaga e se está, ou não, apta a uma promoção.