“De acordo com nossas investigações, o crime não aconteceria se não fosse a participação do Denis. Ele tinha participação fundamental, pois ele tinha o know how, expertise de como funcionavam os caixas eletrônicos, qual o melhor horário, melhor local, a forma mais célere de conseguir subtrair esses valores. Na grande maioria dos crimes, ele tinha participação direta. Rodava o país todo, inclusive ensinava outras quadrilhas a praticarem esses crimes”, explica o delegado Murillo Batalha, da Polícia Civil de Santa Catarina, responsável pela investigação.