“O termo de posse em um imóvel regularizado, um apartamento, é um documento altamente precário. (…) Se a gente estivesse falando de uma área rural, de imóveis não regularizados, e imóveis sem registro, um termo de posse poderia ter um valor mais alto. Mas se tratando de um apartamento onde facilmente é possível tirar uma certidão no cartório e descobrir quem e o verdadeiro proprietário, é um documento que não causa uma boa impressão no poder judiciário”, explicou Gustavo Kloh, professor da FGV Direito Rio.