A possibilidade de o deputado federal Guilherme Boulos (SP) assumir um ministério e não se candidatar para novo mandato na Câmara em 2026 está obrigando seu partido, o PSOL, a uma reavaliação de planos.
A preocupação é como cumprir a cláusula de barreira em 2026 sem seu principal puxador de votos no país. Em 2022, Boulos teve 1 milhão de votos.
Um dos que haviam anunciado aposentadoria e está repensando o cenário é o veterano Ivan Valente (SP).
“Eu sempre digo que minha geração já cumpriu seu papel. Se depender de mim e da minha mulher, que está comigo há 50 anos, a gente passa o bastão adiante. Mas o cenário mudou, precisamos ver como fazer para cumprir a cláusula”, afirma Valente.
A expectativa da legenda é que parte do espólio eleitoral de Boulos seja assumido pela deputada Erika Hilton, cuja votação deve crescer.
A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, que é deputada licenciada, também deve deixar a pasta para disputar novo mandato.
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS