Também esteve à frente do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artística Nacional (Iphan) e a Fundação Nacional de Artes (Funarte). Foi ministro do Tribunal de Contas da União por mais de 20 anos; e secretário de Cultura no Ministério da Educação e Cultura, quando foi responsável pelo tombamento de Olinda, Pernambuco, e São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, como patrimônios da humanidade. Bem como a Mata do Iguaçu, reconhecida como patrimônio natural da humanidade em 1986, e o Paço Imperial, no Rio de Janeiro.