O advogado Vinicius Bragança, ouvido pela reportagem, explica: “Se eu faço a medição num período curto, te cobro a tarifa mínima. Mas se a próxima leitura for em um período mais longo, você estoura o consumo mínimo e entra numa faixa mais cara. Ou seja, você acaba pagando mais caro pela água, enquanto em um outro cenário você paga pela água que você não consome”.