“Há evidências claras, muitos relatórios feitos e muita discussão feita com a empresa sobre o que aconteceu no Bosque da Barra. O que a gente alega é que não foi notificado que haveria esse rebaixamento do lençol freático, que fez com que não fosse possível pensar numa solução que antecipasse esse problema”, afirma a secretária Tainá.